terça-feira, 10 de outubro de 2023

  Everton Jobim

PUC

UFRJ

Iuperj

Sociologia

Antropologia

Política

Professor 


Fez cursos de Direito e Economia na UFRJ e PUC 

segunda-feira, 5 de junho de 2023

  Everton Jobim

Sociólogo formado pela PUC RJ

Mestre em Antropologia Social formado pela UFRJ Museu Nacional

Mestre em Ciência Política formado pelo Iuperj 

domingo, 28 de maio de 2023

 Everton Jobim

Teses sobre Nietzsche

Merquior

Claude Levi Strauss 

  Everton Jobim

Teses sobre Nietzsche

Merquior

Claude Levi Strauss 

sexta-feira, 26 de maio de 2023

 Prof Everton N Jobim

Sociólogo

Professor de Antropologia Social

Professor de Ciência Política

PUC RJ

UFRJ

Museu Nacional

PUC 

Iuperj 

domingo, 15 de dezembro de 2019




 O ESTADO centralizado defendido pela burguesia passou a ser um fator inimigo da própria funcionalidade da economia. Despesas militares e com a manutenção da nobreza. Ao longo do tempo a igualdade foi crescendo graças ao capitalismo comercial e a nobreza se tornou disfuncional perdularia e qurerelnta. A nobreza ainda tentava manter status de um passado arcaico. Na Inglaterra havia uma relação melhor da nobreza c a burguesia e longa tradição parlamentar. A revolução gloriosa definiu os direitos dos cidadãos. A França havia apoiado os EUA contra os ingleses que também declararam seu Bill of Rights. A França teve uma revolução que se radicalizou. As liberdades ou os diretos do cidadão nascem como positivação do direito natural. O liberalismo era fruto do pensamento iluminista de Locke Rousseau Montesquieu. A ideia de um pacto legitimador da sociedade e do estado. Depois foi se aprofundando como síntese liberal democrática e não apenas República liberal . Voto do pobre, da mulher e etc. Direitos sociais e trabalhistas depois. O B Constant achava que devido a complexidade da moderna sociedade e da divisão do trabalho o cidadão tenderia a não participar Tocqueville mostrou que o cidadão atua para alem de votar quando seus interesses são ameaçados. A democracia liberal provou que não era mera fachada para o dominio da burguesia como dizia Marx. O N Bobbio, Habermas e outros mostram que a democracia garante um espaço de reivindicações e conquista de direitos reais. Para Tocqueville a democracia permitia isso e a vida associativa local evitava apelos a um poder central autoritário. Bobbio diz que a esquerda que deseja sacrificar a liberdade da ordem democrática constitucional em nome de uma liberdade superior numa sociedade socialista comete erro fatal. Ele nao admite esquerda autoritária. O liberalismo social de Reale, Merquior, Keynes, Hobhouse aceita o ESTADO atuando para corrigir injustiças, prover serviços que faltam ao povo e defender as liberdades . O ESTADO como amigo da cidadania . O liberalismo minarquista é insuficiente para as modernas sociedades urbanas . O socialismo ou a economia da ampla participação estatal fracassou em todas as partes. Nunca deu certo a planificação central. Os paises mais desenvolvidos do mundo adotam o social liberalismo a economia social de mercado. Como lembra Hayek o socialismo leva o cidadão a ser um escravo do ESTADO. Hegel que inspirou Marx acreditava que o ESTADO liberal era o ideal da liberdade no Reino da necessidade um telos supremo da humanidade. O ideal moral. Bismarck adotava a modernização conservadora ou seja modernidade industrial sem democracia ou espaço para lutas sociais. Só uma dimensão do mundo moderno. Getúlio adotou esse modelo. Marx dizia que o ESTADO moderno ainda nao era o reino da liberdade por causa das relações de produção do capitalismo. A interpretação de Esquerda da revolução francesa diz que foi a derrota da nobreza e do absolutismo e seus resquícios feudais. Tocqueville afirma que a França já não era mais feudal há muito tempo e que faltava apenas formalizar o advento do pensamento libetal. A revolução teria sido política. 

sexta-feira, 1 de novembro de 2019

Divisões na Cristandade e o avanço do Islã

Cisma do Ocidente
A Reforma

Divergência teologica
Divergência liturgica

Cesaropapismo

Igreja e Estado
Poder do Papa
Sínodo

SIR
Francos

Focio
Celulario

Cruzadas

Excomunhão
Cisma
Fim da Excomunhão
Paulo VI e Atenagoras


Heresias


 Nestor Sabelio Montano Monofisista Ario Nestor separa Mãe de Cristo Monotelismo

Sabelio

Docetismo

Apolinário

Pelágio 

Ebionismo

Monoarquismo 


 Nestor Sabelio Montano Monofisista Ario Nestor separa Mãe de Cristo Monotelismo

Sabelio

Docetismo

Apolinário

Pelágio 

Ebionismo

Monoarquismo




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No pontificado de Leão IX (1048–1054) e depois no dos seus sucessores. Para além disso, existia a oposição do Ocidente em relação ao cesaropapismo bizantino, isto é, a subordinação da Igreja oriental a um chefe secular, como acontecia na Igreja de Constantinopla.
Uma ruptura grave ocorreu de 856 a 867, sob o patriarca Fócio. Sob o pontificado deste, a questão do Filioque tornou-se ponto de discórdia, com a condenação por parte do hierarca de sua inclusão no credo do cristianismo ocidental e a taxação da mesma como herética. Desse modo, para o futuro as pendências não seriam apenas de natureza disciplinar e litúrgica, mas também de natureza dogmática, com o que se comprometia de modo quase irremediável a unidade da Igreja.

O Cisma[

Quando Miguel Cerulário se tornou patriarca de Constantinopla, no ano de 1043, deu início a uma campanha contra as Igrejas latinas na cidade de Constantinopla, ordenando o fechamento de todas em 1053, envolvendo-se na discussão teológica da natureza do Espírito Santo, questão que viria a assumir uma grande importância nos séculos seguintes.[
Em 1054, o legado papal viajou a Constantinopla a fim de repudiar a Cerulário o título de "Patriarca Ecumênico" e insistir que ele reconheça a alegação de Roma de ser a mãe das igrejas.[5] O principal propósito do legado papal foi procurar ajuda do Império Bizantino em vista da conquista normanda do sul da Itália, e lidar com recentes ataques por Leão de Ácrida contra o uso de pão não fermentado e outros costumes ocidentais, ataques que tinham apoio de Cerulário. Em face da refusa de Cerulário em aceitar as demandas, o líder do legado, cardeal Humberto, excomungou-o, e Cerulário por sua vez excomungou Humberto e os outros legados.

Solidificação do Cisma e diálogo posterior

Massacre dos Latinos (1182), a retaliação do Ocidente com o Saque de Tessalônica (1185), o cerco e saque de Constantinopla (1204) na Quarta Cruzada, e a imposição dos patriarcas latinos pelo Império Latino que durou 55 anos tornou a reconciliação mais difícil, e aprofundou ainda mais a ruptura e a desconfiança mútua.
Houve várias tentativas de reunificação, principalmente nos concílios ecumênicos de Lyon (1274) e Florença (1439), mas as reuniões mostraram-se efêmeras. Estas tentativas acabaram efetivamente com a queda de Constantinopla em mãos dos otomanos, em 1453, que ocuparam quase todo o antigo Império Bizantino por muitos séculos.[7] As mútuas excomunhões só foram levantadas em 7 de dezembro de 1965, pelo papa Paulo VI e o patriarca Atenágoras I, de forma a aproximar as duas Igrejas, afastadas havia séculos. As excomunhões, entretanto, foram retiradas pelas duas igrejas em 1966T